23 de abril: Polícia Militar de Alagoas celebra dia do padroeiro São Jorge
Programação teve início na capela que leva o nome do santo, no quartel da PM, e seguiu com uma pequena procissão pelas ruas do Centro
Catedral Metropolitana de Maceió ficou pequena para receber a multidão de fiéis
Ascom PMAL
Ascom / PMAL
A Catedral Metropolitana de Maceió recebeu uma
multidão de fiéis nesta terça-feira (23) para celebrar, com uma Santa Missa, a
data do padroeiro da Polícia Militar, São Jorge. A programação teve início na
Capela que leva o nome do santo guerreiro, com uma pequena procissão pelas ruas
do Centro da cidade até a Catedral. No local, policiais militares e civis
devotos do santo recordaram a importância que teve São Jorge e sua referência
para a corporação.
Para o coronel da reserva, José Augusto Gama, a devoção ao santo lhe acompanha há muitos anos. “São Jorge é um modelo a ser seguido por todos os policiais militares, além de ser exemplo de bravura e garra, características tão essenciais a nossa profissão. Além disso, sua perseverança e sua fé devem sempre servir de referência para nós”, destacou o militar, que todo ano, acompanhado de sua esposa, participa das programações do dia de São Jorge na PM.
Da mesma forma, o capelão católico da corporação, tenente-coronel Epitácio Palmeira, reverenciou São Jorge. “Além de excelente militar, São Jorge não renegou sua fé, doando sua vida. Foi perseguido e permaneceu firme, nos mostrando que a perseverança é uma qualidade do cristão”, ressaltou.
Durante a cerimônia, ao toque da corneta, foi feita uma homenagem a todos policiais militares falecidos. A cerimônia também contou com a participação de integrantes da Associação Guerreiros de Jorge.
O padroeiro
Nascido na antiga Capadócia, na Turquia, Jorge seguiu jovem a sua vocação militar no exército romano. Chegou a ser promovido capitão e agraciado com o título de conde da Capadócia pelo próprio imperador.
Apesar de seu sucesso na carreira das armas, Jorge foi torturado por mostrar a sua fé em Jesus Cristo quando o imperador Diocleciano decidiu eliminar todos os cristãos.
Fiel ao Cristianismo mesmo em meio à perseguição, seu testemunho atraía muitos que se convertiam à religião. Sua fidelidade à fé custou-lhe a vida, sendo condenado à morte em 23 de abril do ano 30.
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