Técnicos do HEA são capacitados em São Paulo para implantação do projeto Lean nas Emergências
Iniciativa visa implementar ações que evitem ou reduzam a superlotação de pacientes na unidade
Implantação do projeto vai colaborar para evitar e reduzir a superlotação de pacientes no HEA
Divulgação
Tony Medeiros / Ascom HEA
Uma comissão multiprofissional do Hospital de
Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, foi capacitada, durante dois dias,
em São Paulo, para a implantação do projeto Lean nas Emergências. A ação visa
implementar ações que reforcem o trabalho de acolhimento aos pacientes na maior
unidade hospitalar do interior de Alagoas, com o objetivo de evitar ou reduzir
a superlotação.
O Grupo de Alta Performance do HEA, liderado pela diretora-geral Bárbara Albuquerque, esteve diante de vários temas relacionados ao Lean nas Emergências. A capacitação foi promovida por profissionais dos Hospitais Beneficência Portuguesa e Sírio-Libanês, de São Paulo, e Moinhos de Vento, do Rio Grande do Sul.
“Foram dois dias intensos de muito trabalho e aprendizado, com uma variedade e riqueza de informações que vão nortear o trabalho do Lean nas Emergências no HEA. Nossa unidade vai implementar o projeto com o propósito de desenvolver ações que qualifiquem a gestão da unidade, que cobre a II Macrorregião de Saúde de Alagoas”, afirmou Bárbara Albuquerque.
Projeto
O Lean nas Emergências busca a redução da superlotação nas urgências e emergências de hospitais públicos e filantrópicos do Brasil. É um projeto do Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde, e está sendo desenvolvido em vários hospitais Brasil afora.
O HEA, em Arapiraca, foi escolhido pelo MS para receber o projeto, este ano. O foco é identificar as causas de superlotação e encontrar soluções, agilizando os fluxos internos e auxiliando na comunicação da equipe.
A partir de agora, o HEA vai receber visitas técnicas para avaliação e diagnóstico do atendimento, que serão realizadas a cada 15 dias, durante seis meses. Após este período, o acompanhamento será feito por mais seis meses, em reuniões online.
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