SSP e Polícia Científica apresentam sistema forensis para promotores criminais do Estado
Ferramenta tecnológica permite atendimento rápido aos locais de crime, e o acesso facilitado dos laudos por parte dos integrantes do Ministério Público
Apresentação presencial, e transmitida via Web para os Promotores de Justiça,
Ascom Polcal
Aarão José / Asom Polcal
Representantes da Secretaria da Segurança Pública e da Polícia Científica de Alagoas participaram nesta segunda-feira (27), de um workshop no Ministério Público Estadual. O evento reuniu promotores criminais de todo o Estado para apresentar e explicar o funcionamento na prática, aperfeiçoar o uso, e os benefícios da utilização do sistema forensis.
O perito-geral Manoel Melo Filho, explicou que o sistema forensis foi desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública e utilizado pela Polcal no combate à criminalidade. Essa ferramenta permite agilidade na requisição de equipes dos Institutos de Criminalísticas e dos IMLs de Maceió e Arapiraca em locais de mortes suspeitas, como também no envio dos laudos para os órgãos que integram o sistema de persecução penal, do qual o MP faz parte.
“Evento de suma importância para que ratifiquemos o compromisso da Polícia Científica com a verdade. O sistema Forensis, a exemplo das Polícias Científicas de outros Estados, dará mais eficácia e transparência ao nosso trabalho”, afirmou o perito-geral.
A apresentação presencial, e transmitida via Web para os Promotores de Justiça, de toda a funcionalidade do sistema Forensis foi realizada pelo Chefe Especial do Instituto de Criminalística, Wellington Melo. O perito médico legista Diogo Nilo, chefe do IML de Maceió, também participou do workshop tirando dúvidas dos promotores sobre os benefícios do uso do sistema para o acesso aos laudos da unidade de medicina legal.
O encontro foi organizado pela 62ª Promotoria de Justiça da capital, que é responsável pelo Controle Externo da Atividade Policial. A ideia do workshop surgiu durante uma visita realizada pela promotora Karla Padilha ao prédio sede onde funciona a Polícia Científica e o Instituto de Criminalística, momento em que a promotora teve o primeiro contato com o sistema Forensis.
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