Sesau orienta sobre a necessidade de atualizar o calendário vacinal contra o sarampo
Vacinação é a medida primordial para evitar a reintrodução da doença no território alagoano
Vacina tríplice viral deve ser aplicada em duas doses, sendo a primeira a partir dos 12 meses de idade e a segunda com um ano e três meses
Carla Cleto - Ascom Sesau
Fabiano Di Pace - Ascom Sesau
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI) em Alagoas, reforça junto à população a importância de manter o calendário vacinal sempre atualizado, evitando assim a reintrodução de doenças graves como o sarampo em território alagoano. A recomendação das autoridades de saúde pública alagoanas têm como base o alerta emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que divulgou o prognóstico de que metade do mundo está em alto risco para surto de sarampo.
É importante ressaltar que, no caso das vacinas contra o sarampo, todas são disponibilizadas em postos de saúde municipais, localizados nos 102 municípios alagoanos. No caso da vacina contra o sarampo, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza a tríplice viral, que também imuniza contra a caxumba e rubéola, conforme informou a enfermeira Alana Nunes, que atua no Programa Estadual de Combate às Doenças Imunopreveníveis.
“A vacina tríplice viral deve ser aplicada em duas doses. A primeira a partir dos 12 meses de idade e a segunda com um ano e três meses. Adultos que ainda não foram imunizados de 20 a 29 anos devem receber as duas doses, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, Quanto os adultos de 30 até 59 anos, devem receber apenas uma dose”, explicou Alana Nunes.
A doença - O sarampo é uma doença provocada por vírus, que é considerada grave e pode levar ao óbito. Suas principais características são a presença de manchas vermelhas no corpo e febre alta, além de tosse seca, irritação nos olhos e mal estar intenso.
Dados - Em Alagoas, conforme o Ministério da Saúde (MS), foram registrados 49 casos confirmados de sarampo entre os anos de 2019 e 2021, sendo 35 em 2019, três em 2020 e 11 em 2021. Não houve o registro de óbitos provocados pela doença. Nos anos de 2022, 2023 e, este ano, não houve o registro de casos.
A transmissão acontece por via aérea, através da tosse, espirro, fala e respiração, sendo considerada altamente contagiosa. “A forma de prevenção do sarampo é a vacina. Por isso é sempre importante que todos procurem os postos de vacinação mais próximos de suas residências e levem suas crianças para serem imunizadas, o que também deve ser seguido pelos adultos não vacinados”, reforçou Alana Nunes.
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