Seagri discute com fintech melhorias para Programa do Leite em 2023 com criação de cartão social
Na reunião, foram discutidas propostas de atualizações digitais sobre produção, distribuição e aquisição do alimento, para evitar o uso indevido da verba e o desperdício do alimento

Finalidade do cartão social é oferecer mais segurança e transparência aos beneficiários do Programa do Leite
Giselly Vitória / Ascom Seagri
Giselly Vitória / Ascom Seagri
A equipe técnica da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri-AL) recebeu os representantes de uma fintech, nesta quinta-feira (29), e discutiu melhorias para o Programa do Leite, a partir de 2023, com a criação de um cartão social e implementação de um sistema moderno para obter informações precisas sobre o auxílio dado aos beneficiados.
Durante o encontro foi debatida a reformulação do sistema cadastral de famílias beneficiárias, produtores rurais e cooperativas e proposta a criação de cartões para validar, agilizar a logística e garantir a segurança antes, durante e após a distribuição do leite, minimizando o custo financeiro para o Governo de Alagoas, com o novo sistema.
De acordo com a secretária Aline Melo, o principal objetivo da modernização do sistema é tornar o programa mais transparente para todos, evitar desperdícios e promover a segurança alimentar para os que vivem em vulnerabilidade social.
Ainda na etapa inicial de estudos sobre dados e métodos de custeio, propostas de atualizações digitais foram apresentadas visando à precisão de informações sobre produção, distribuição e aquisição do alimento, que evitem a utilização indevida da verba e o desperdício do alimento.
“Pretendemos entregar, de acordo com a necessidade da Seagri, um produto personalizado, totalmente digitalizado, com mapeamento detalhado de famílias auxiliadas, produtores rurais, cooperativas e pontos de distribuição”, explicou Henrique Silva, diretor comercial da startup. Segundo ele, com o novo sistema é possível saber, em tempo real, a quantidade de leite adquirida, quem recebeu o alimento e onde o beneficiário buscou o alimento.
O projeto apresentado é baseado em um modelo de sucesso executado no estado do Ceará. A proposta de obter um sistema digital visa evitar o aumento do número de famílias que não vivem em situação de vulnerabilidade, mas que adquirem os litros disponíveis. Com isso, os casos de acúmulo desnecessário e descarte do leite serão analisados.
“A principal prioridade é desenvolver um cartão, similar ao de crédito, que terá cotas de leite por unidade, no qual o governo de Alagoas vai creditar os quatro litros que serão retirados por família”, explica a coordenadora do Programa do Leite, Thaisa Carvalho.
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