Ressocialização e TJ assinam acordo de cooperação para implantação do Programa Justiça Restaurativa
Evento ocorre às 9h30 desta quinta-feira (14), no auditório da Gerência de Saúde, no complexo penitenciário de Maceió
Chefe de Gabinete Shirley Miranda destaca importância de parceria da Seris e do Tribunal de Justiça
Jorge Santos / Ascom Seris
Regina Carvalho / Ascom Seris
A Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris), a presidência
do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) e o Núcleo Permanente de Métodos
Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do TJ assinam, na manhã desta
quinta-feira (14), acordo de cooperação para implantação e o desenvolvimento do
Programa de Justiça Restaurativa no Sistema Prisional Alagoano. O evento será
no auditório da Gerência de Saúde, no complexo penitenciário de Maceió, no
bairro Cidade Universitária.
O acordo de cooperação para a Justiça Restaurativa é um importante avanço para ajudar vítimas de violência e conscientizar os agressores para além da pena.
“É um importante momento que fortalece a parceria da Seris e do Tribunal de Justiça, pois será formalizado acordo de cooperação, ampliando e dando continuidade ao programa. Iniciamos este ano o Justiça Restaurativa no módulo LGBT que fica no Baldomero Cavalcanti e temos avançado no objetivo do programa”, destaca a chefe de Gabinete da Seris, policial penal Shirley Miranda.
A chefe de Gabinete reforça que o programa já foi instituído e que amanhã (14) será assinado o acordo para formalizar a implantação do programa no sistema prisional de Alagoas.
“Num futuro breve a gente vai poder trabalhar em outras unidades prisionais para que haja esse desenvolvimento do Programa Justiça Restaurativa em todo o sistema prisional. A Justiça Restaurativa busca trazer essa consciência do erro, da infração para o agressor para que haja mediação da penalidade. Trazendo a consciência de culpa do agressor para que ele não venha a cometer novamente. Acredito que o programa pode proporcionar no futuro que as pessoas que participaram não reincidam, ou seja, reduzir a reincidência”, esclarece Shirley Miranda.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) define a Justiça Restaurativa como um conjunto ordenado e sistêmico de princípios, métodos, técnicas e atividades próprias, que visa à conscientização sobre os fatores relacionais, institucionais e sociais motivadores de conflitos e violência, e por meio do qual os conflitos que geram dano, concreto ou abstrato são solucionados de modo estruturado.
Os procedimentos restaurativos consistem em sessões coordenadas, realizadas com a participação dos envolvidos de forma voluntária, das famílias e participação da comunidade para que, a partir da solução obtida, possa ser evitada a recidiva do fato danoso, vedada qualquer forma de coação ou a emissão de intimação judicial para as sessões.
Editorias
Acervo Ailton CruzAcervo José Ronaldo
Acervos especiais
Agricultura
Alagoas Contra Fake
Alagoas Sem Fome
Assistência Social
Capacitação
Cidadania
Comunicação
Concursos
Cotidiano
Covid-19
Criança e Adolescente
Cultura
Defesa Civil
Desenvolvimento Econômico
Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento Social
Direitos Humanos
Editais e vagas
Educação
Emprego
Especial
Esporte
Gestão e Finanças
Governo de Alagoas
Governo Trabalhando
Homenagens
Inclusão Social
Infraestrutura
Institucional
Justiça e Controle Interno
Meio Ambiente
Mulher
Nota Fiscal Cidadã
Órgãos colegiados
Personalidades
Planejamento e Gestão
Primeira Infância
Relações Internacionais
Saúde
Secretários
Segurança
Serviços
Servidores
Tecnologia e Inovação
Trânsito
Transporte
Turismo
Utilidade Pública
Vice-Governadoria