Paulo Dantas lamenta ataque às vítimas de Blumenau e promete redobrar proteção das crianças no Estado
Governador vai discutir com os secretários de Segurança Pública e de Educação a elaboração de um plano ainda mais rígido de proteção às crianças e adolescentes de Alagoas
O governador Paulo Dantas lamentou o ataque ocorrido em uma creche em Blumenau/SC, nesta quarta-feira (5), e se solidarizou com as famílias das vítimas, colocando-se também em oração. Paulo já propôs redobrar a atenção nas escolas da rede estadual de ensino e se comprometeu em reunir os secretários de Estado da Segurança Pública, Flávio Saraiva, e da Educação, Marcius Beltrão, para discutir e elaborar um plano de proteção ainda mais rígido para as crianças e adolescentes de Alagoas.
“Eu me solidarizo com as famílias de Blumenau. Uma dor que comove todo o país. Estou em oração por todos vocês. Como governador de Alagoas, dei ordem para que os cuidados fossem redobrados, para que tragédias como esta jamais aconteçam em nosso Estado”, disse Paulo, através de mensagem publicada no Instagram.
Além da medida imediata de reunir os secretários da SSP/AL e da Seduc para potencializar ainda mais essa rede de proteção que será desenvolvida, o governador pediu apoio de toda a população alagoana para contribuir com o fortalecimento da ação.
“Vou reunir as secretarias de Segurança Pública e de Educação de Alagoas para elaborar um plano de proteção às nossas crianças e adolescentes ainda mais rígido. Esperamos que todos que fazem parte da nossa sociedade também colaborem para a construção de um mundo de paz”, destacou.
Ainda na mensagem publicada na rede social, Paulo ressaltou a importância da busca pela paz neste momento de dor. “Que Deus possa nos iluminar e que o mundo busque a paz em momentos tão dolorosos”, finalizou.
Ataque
Na manhã desta quarta-feira (5), um homem de 25 anos invadiu a creche Cantinho Bom Pastor, localizada no bairro Velha, em Blulmenau/SC, e com uma machadinha matou quatro crianças, entre 4 e 10 anos, e deixou pelo menos cinco feridas. Após o crime, o agressor se apresentou à Polícia Militar e foi preso. A unidade de ensino da rede privada abrigava 40 crianças no momento do ataque.
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