Obras de drenagem e pavimentação avançam no distrito industrial de Maceió
A pavimentação do polo industrial está gerando em média 600 empregos diretos e vai otimizar a logística na região
Secretário interino da Sedetur, André Luiz Gomes, empresários e visitaram o local
Ascom Sedetur
Waldson Costa
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), André
Luiz Gomes, visitou, na manhã desta segunda-feira (18), as obras de drenagem e
pavimentação do Núcleo Industrial Bernardo Oiticica (Nibo), que fica localizado
no Tabuleiro do Martins, em Maceió, acompanhado de empresários e do vereador
Chico Filho.
A área, que abriga atualmente 10 empreendimentos – entre indústrias e empresas
–, está passando por obras para otimizar o tráfego dentro do polo industrial
que mantém mais de mil empregos diretos.
“A drenagem e a pavimentação do polo industrial são fundamentais para melhorar a logística das indústrias que estão instaladas e para assegurar captação de novas empresas. Esta é uma obra estruturante onde o governo de Alagoas está investindo mais R$ 6,4 milhões por entender a importância deste setor produtivo para geração de renda e empregos no estado”, destaca o secretário André Luiz Gomes. As obras de pavimentação do Nibo contemplam a drenagem, construção de 3,5 km de pista e 2,5 km de ciclovias. A previsão é que as obras sejam entregues ainda no primeiro trimestre deste ano.
A pavimentação do polo industrial, que está gerando em média 600 empregos diretos, vai otimizar a logística na região, reduzindo os custos das empresas e melhorando o tráfego de veículos e pessoas, ampliando assim, a captação de novas indústrias. O investimento de R$ 6,4 milhões é oriundo do Fundo de Equilíbrio Fiscal do Estado de Alagoas (Fefal), que é mantido com as contribuições de empresas que possuem incentivos fiscais. A base de cálculo para depósito no Fefal é de 10% sobre os incentivos fiscais recebidos, seja por indústrias (Prodesin) ou pelo comércio.
O Núcleo Industrial Bernardo Oiticica funciona nas imediações do sistema prisional de Alagoas e tem como diferencial o uso da mão de obra de reeducandos, que são selecionados após uma triagem multidisciplinar. Na ocasião, ao serem contratados, os reeducandos recebem salários e redução de pena por dia trabalhado.
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