Novos agentes de controle de endemia de Marechal Deodoro serão treinados pela Sesau
Capacitação acontece no período de 8 a 12 de janeiro
Água parada representa fator de risco para reprodução do mosquito
Carla Cleto / Ascom Sesau
Fabiano Di Pace e Suely Melo / Ascom Sesau
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) vai promover no período de 8 a 12 de janeiro um treinamento com os novos agentes de controle de endemias da cidade de Marechal Deodoro, que irão atuar no controle e prevenção da dengue, chikungunya e zyka.
Segundo o coordenador de endemias da Sesau, Paulo Protásio, a iniciativa faz parte da missão institucional da gestão estadual. “A Sesau disponibiliza apoio técnico e logístico para todos os municípios alagoanos assegurando que o combate e prevenção à dengue siga de forma eficaz no território do estado”, explicou Paulo.
O coordenador ressaltou que a população deve continuar com as medidas de prevenção. “Evitar o acúmulo de garrafas vazias, pneus, vasos de plantas e baldes são providências simples que podem garantir a segurança e bem-estar de todos”, destacou.
“A gestão estadual de saúde conta com o trabalho constante de monitoramento dos supervisores de endemias nos municípios e precisa do apoio de todos para que o Estado enfrente este desafio. O combate ao mosquito da dengue é um ato de cidadania que deve ser adotado por todos”, enfatizou o coordenador.
Paulo Protásio ressaltou, ainda, que estão sendo realizadas reuniões semanais com o Ministério de Saúde para monitoramento da dengue. “São encontros, via vídeo conferência, que reúnem representantes de todo o Brasil, discutindo ações e monitorando os casos em todo o território nacional”, explicou.
O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, destacou o quanto o enfrentamento à doença é um desafio constante em todo o território nacional. “A população precisa estar atenta independentemente do período de sazonalidade do vírus, uma vez que a dengue é endêmica em Alagoas devido ao clima tropical, propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti”, pontuou o gestor.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil. Sendo uma doença febril, ela tem se mostrado de grande importância na saúde pública nos últimos anos. O vírus dengue (DENV) é um arbovírus transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e possui quatro sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4).
Ainda segundo o Ministério da Saúde, todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte.
Os principais sintomas da dengue são febre alta; dor no corpo e articulações; dor atrás dos olhos; mal estar; falta de apetite; dor de cabeça; e manchas vermelhas no corpo. No entanto, a infecção pela doença também pode ser assintomática (sem sintomas), apresentar quadro leve, sinais de alarme e de gravidade.
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