EM BUSCA DE DIREITOS
Mulheres são 60% do público atendido pela Casa de Direitos, em Maceió e Arapiraca
Dados são referentes aos números de atendimentos realizados em 2022 nos equipamentos coordenados pela Seprev
Vanesca Galvão
Ascom Seprev
Victor Brasil / Ascom Seprev
A mulher, hoje, não precisa pedir permissão para exercer direitos e cidadania, para ser tratada com justiça. E, a busca por esses direitos têm crescido cada dia mais. A prova é o aumento de mulheres que buscam pelos serviços de uma das Casas de Direitos, em Maceió e Arapiraca.
Atualmente, mais de 60% do público atendido pelos equipamentos da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) são do público feminino, que buscaram algum tipo de serviço para acesso à justiça ou em busca dos direitos que lhes são garantidos.
A coordenadora da Casa de Direitos de Maceió, Wayra Nunes, este número representa a realidade na vida das famílias alagoanas. “Temos aqui um espelho da sociedade, onde a mulher tem mais este cuidado em buscar a resolutividade dos problemas de casa. Seja para emissão de documentos dos filhos ou do próprio marido, seja para buscar os novos serviços quando são lançados. Elas acreditam mais e confiam mais nos serviços públicos”, conta a coordenadora.
Vanesca Galvão, de 34 anos, é moradora do bairro do Jacintinho e é um ótimo exemplo desta realidade contada pela coordenadora da Casa. “Eu moro aqui perto e sempre que preciso sou eu que venho resolver algo. Hoje, vim tirar os documentos dos meus dois filhos”, disse. Quando perguntada pelo seu marido, Valesca foi enfática. “Lá em casa, sou eu quem resolvo tudo. É a mulher quem resolve”, contou se divertindo.
E não é só o atendimento das Casas de Direitos que é majoritariamente feminino, mas também o corpo funcional, formado em sua maioria por mulheres. “Aqui, a política pública e os serviços públicos são feitos de mulher para mulher, literalmente”, enfatiza Warya Nunes, ao destacar os serviços mais buscados. “Elas vêm mais aqui em busca da emissão de documentos e da resolutividade de problemas jurídicos, tais como o divórcio e a pensão alimentícia”, disse.
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