Instituto de Terras discute avanço da regularização fundiária em audiência com a Comissão Pastoral da Terra
Ação integrada com a Secretaria de Estado de Planejamento vem permitindo o encaminhamento das demandas de agricultores familiares
Jaime Silva reafirma compromisso do Iteral com os movimentos sociais e o agricultor familiar
Dyego Barros / Ascom Iteral
Dyego Barros / Ascom Iteral
Em cumprimento à agenda de mediação de conflitos agrários, o Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral) promoveu, nesta terça-feira (05), uma audiência com um grupo de 20 coordenadores estaduais da Comissão Pastoral da Terra (CPT). A audiência discutiu a elaboração de estratégias voltadas ao enfrentamento da violência no campo, e o processo de regularização fundiária de áreas reivindicadas por agricultores familiares representados pelo movimento.
Na companhia do superintendente da Gestão de Patrimônio da Seplag, Jonathan Araújo, e da assessora especial da Secretaria, Ewerlliny Leily, o diretor-presidente do órgão, Jaime Silva, destacou a atuação contínua e integrada do Governo de Alagoas no sentido de solucionar conflitos históricos e garantir segurança jurídica aos pequenos produtores, assentando as famílias acampadas em propriedades destinadas a fins sociais.
Durante o encontro, foram discutidas, no auditório do Iteral, as
peculiaridades que envolvem os casos das Fazendas Bota Velha, Domingas,
Livramento, Mônica, Mumbuca, Nossa Senhora de Guadalupe e São Francisco, há
anos ocupadas por trabalhadoras e trabalhadores rurais ligados à CPT. Agora, às
solicitações de algumas destas comunidades estão próximas de um desfecho
positivo.
No mês de agosto, o governador Paulo Dantas sancionou um projeto de lei, de autoria do deputado estadual Ronaldo Medeiros, autorizando a destinação de duas propriedades pertencentes ao Estado, situadas no município de Taquarana, à reforma agrária.
Ao considerar o balanço do diálogo extremamente positivo, Jaime Silva reafirmou o compromisso do Iteral, que é vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagri), com os movimentos sociais e o agricultor familiar. “Não abriremos mão de estar ao lado de quem, de forma ordeira e pacífica, luta por dignidade e pelo direito de ter um pedaço terra para produzir seu próprio sustento”, afirmou.
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