Hemoal promove nesta segunda cadastro para doação de medula óssea no Maceió Shopping
Ação ocorre das 11h às 17h, no rol central do pavimento térreo do empreendimento comercial, que fica situado no bairro Mangabeiras
Para se cadastrar como doador de medula óssea, voluntário deve doar 5 ml de exame para realização de exame
Carla Cleto
Josenildo Törres
O Hemocentro de Alagoas (Hemoal) realiza
nesta segunda-feira (17), cadastro de candidatos à doação de medula óssea, com
o objetivo de salvar a vida de pacientes com doenças hematológicas, como a
leucemia. A ação acontece das 11h às 17h, no hall central do Maceió Shopping,
situado no bairro Mangabeiras, em Maceió.
Para se cadastrar como doador voluntário de medula óssea, o interessado deve ter entre 18 e 35 anos, boas condições de saúde e portar documentos como CPF ou RG e um comprovante de residência. Depois de preencher um formulário, o voluntário doa cerca de 5 ml de sangue, cuja amostra será submetida a um exame laboratorial para obter o código genético.
Por meio do código genético, será realizado um cruzamento com os dados do Cadastro de Receptores de Medula Óssea (Rereme), para averiguar se o voluntário é compatível com algum dos pacientes que necessitam de uma doação. Se houver compatibilidade, o voluntário será convocado para realizar a doação e, posteriormente, haverá o transplante para o receptor.
A doação
Para realizar a doação, cujos custos são pagos pelo Ministério da Saúde (MS), o voluntário é submetido a uma punção na medula óssea, que não deve ser confundida com a coluna vertebral. Neste procedimento será retirada uma quantidade de um líquido esponjoso, que posteriormente será utilizado para ser transplantado em um paciente portador de uma doença hematológica, a exemplo da leucemia, conforme destaca a assistente social Dulce Torres.
“Depois de 48 horas o paciente já está restabelecido e pronto para seguir com as suas atividades normais e com a certeza de que salvou uma vida. E vale ressaltar que encontrar um doador de medula óssea compatível com um receptor é como ganhar na loteria, uma vez que, por conta da miscigenação, apenas uma pessoa em cada 100 mil será compatível com um paciente que precisa da doação”, salienta Dulce Torres.
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