Governo promove o fortalecimento da agricultura familiar com distribuição de 1,7 milhão alevinos
Somente este ano, ação contemplou 1.767 famílias em 37 municípios alagoanos
Doação de alevinos aos pequenos produtores rurais tvisa incentivar a criação e comercialização de pescado no Estado
Ronaldo Lima / Ascom Seagri
Ronaldo Lima / Ascom Seagri
O fortalecimento da agricultura familiar foi uma das marcas do Governo de Alagoas que, em 2022, distribuiu 1.780,650 alevinos de tilápia do Nilo, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri). A ação contemplou 1.767 famílias, em 37 municípios alagoanos.
De acordo com a secretária Aline Melo, a doação de alevinos de tilápia aos pequenos produtores rurais tem como propósito incentivar a criação e comercialização de pescado no Estado. “Esta é mais uma ação do Governo de Alagoas, por meio da Seagri, que durante todo o ano tem levado mais benefícios para a população de baixa renda dos municípios, garantindo uma renda extra e segurança alimentar para tantas famílias”, disse.
O gerente de Aquicultura da Seagri, Danilo Brandão, informou que a produção mensal, atualmente, é de 200 mil alevinos da espécie tilápia, possibilitando a distribuição nos municípios que solicitam a doação para os pequenos produtores rurais.
Segundo ele, a Seagri mantém a produção de alevinos na estação de piscicultura de Xingó, no município de Piranhas, em 15 tanques de alvenaria e mais oito tanques escavados, o que facilita a reprodução e o manejo da espécie.
Já no município de Mar Vermelho, a Seagri fez a doação de 25 mil alevinos a comunidades rurais, a exemplo do sítio Lameiro e do povoado de Barriguda.
O morador do Sítio Lameiro, José Freire da Silva, um dos beneficiados com a ação, afirmou que além de criar para o consumo da família, também vai comercializar o excedente. “Serve para a alimentação da família e ajuda, também, no orçamento doméstico”, comemorou.
Por meio da Superintendência da Aquicultura, a Seagri vem atendendo as demandas dos municípios desde o ano de 2009, em comunidades rurais, assentamentos da reforma agrária, quilombolas, indígenas e módulos de piscicultura, sendo o público-alvo composto por piscicultores, agricultores familiares e produtores rurais.
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